domingo, 20 de julho de 2008

Diário da tua ausência

(...) Cada regresso teu fazia-me acreditar que afinal nunca te tinhas ido embora, que o tempo é a coisa mais relativa do mundo e que não é a distancia que afasta as pessoas quando nasceram para se encontrar.

Davas-me um abraço muito grande, apertado e um bocadinho ansioso, mas logo se instalava aquela calma só nossa, que nenhum de nos sabe de onde vem, mas que nunca nos abandona sempre que estamos juntos. (...)’

( Margarida Rebelo Pinto, Diário da tua ausência )

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